além do acarajé

A Bahia é famosa também por sua comida: acarajé, moqueca, cocada, lambreta... Ao chegar aqui me lambuzei de comidas típicas e não podia passar em frente a barraca de acarajé da Cira, que parava - detalhe, a barraca fica no caminho para a casa dos meus pais, aonde vou quase todos os finais de semana. A cocada queimada vendida na praia do forte também é outra paixão.

Mas com o passar do tempo e já sem aquele deslumbramento típico de turista recém chegado, consegui reparar em outras especialidades soteropolitanas que paulistas nem sonham existir.

O pão delícia é um pãozinho super leve, bem branquinho e normalmente recheado com uma pasta de queijo. Os baianos o servem também em festinhas de aniversário.

A torta búlgara é um tipo de bolo de chocolate, super úmido, que além de já ser super calórico sozinho, ainda vem acompanhado de creme de leite e algumas vezes de sorvete. O sabor é proporcional ao aporte calórico, juro!!!

Outra coisa que me surpreendeu são as docerias daqui. São muitas. E divinas.

relatando

Não ando com muita vontade de blogar - estou viciada em joguinhos então quando abro o note corro direto para eles, ou para o facebook fazer social virtual com os amigos distantes.
Mas este espaço vai me servir no futuro para relembrar os momentos que passei, então lá vai!
Chiquinho está numa fase super fofa. Começou a comer frutinhas e beber sucos e tem se mostrado um bom de boca como a mãe! É bem alegrinho e sorridente e continua muito bonzinho e tranquilo.
O Tonico as vezes demonstra ciúmes e quer se comparar com o irmão o tempo todo. Apesar disso é extremamente carinhoso e zeloso com ele.
A Bahia está cada dia melhor. Minha irmã se tornou minha vizinha e ficamos papeando  e cuidando das crianças o dia todo. O calor e o sol são constantes e me deixam muito feliz e de bem com a vida. Porém este tão amado calor vem trazendo uma onda de viroses que tem judiado muito da gente - hoje mesmo estou com o Chiquinho internado pois desidratou de tanto vomitar, tadinho...
Mas voltando ao que é bom, tenho caminhado na praia e estou me virando cada vez melhor em Soterópolis!
E acho que falta pouco para eu me animar a voltar a fazer scrap. Pelo menos a leitura já consegui retornar, mesmo que em ritmo bem lento para o meu padrão.
Assim que der eu volto. Quando enjoar dos joguinhos. Ou quando achar que tenho algo bom para compartilhar.

álbum Chiquinho

lá vem o pato patati patacolá, quac quac

Chegando em casa, depois de passarmos o feriado de natal na casa da minha mãe, encontrei este patinho no quintal da futura casa da minha irmã - que está se mudando para o mesmo condomínio que eu.

Ainda encantada com a carinha linda do bichinho e sem saber direito de onde ele tinha vindo e o que fazer com o fofíssimo, resolvi adotá-lo temporariamente e levá-lo para minha casa.

 Tonico batizou o patinho de Vicente, em homenagem a um bom amigo de Curitiba e queria muito que ficássemos com ele. Quando falei que o pato precisava de um lago para nadar e ser feliz, ele tentou me convecer a criar o bichinho na piscina do condomínio. Achei a idéia muito boa, mas não levei a diante com a certeza de que o síndico não concordaria conosco.

 Vicente comia miolo de pão, bebia água e fazia coco pelo quintal, mas piava tanto que eu e o Rô começamos aa ficar com pena do coitadinho. A idéia inicial era ficarmos com ele até o ano novo, mas acabamos antecipando o plano de levá-lo para um lar melhor e...

 no dia 27/12 encaixotamos Vicente e fomos levá-lo à escola do Tonico, que fica a duas quadras de casa e tem um grande lago com muitos patos.

 E qual não foi nossa surpresa ao chegarmos lá e encontrarmos uma ninhada com 11 patinhos do seu tamanho? Acho que o picaretinha tentou fugir de casa e acabou  se perdendo e caindo no quintal da minha irmã.

 O Vicente piou muito ao ver a mãe e os irmãos.

 Tonico então despediu-se e soltamos o Vicente no lago.

Ele correu ao encontro de sua família, se jogou no lago e foi feliz para sempre.
Eu e Tonico já combinamos de levar pão para o Vicente quando as aulas recomeçarem.